terça-feira, 29 de maio de 2012

Hipertensão do Jaleco Branco...

O termo hipertensão do “jaleco branco”, “white coat hypertension” ou hipertensão “de consultório”, embora de uso recente nos meios médicos  não é um conceito novo. Essa expressão é empregada para descrever pacientes cuja pressão arterial (PA) sistêmica é elevada quando medida no consultório do médico ou na clínica, porém normal em outras ocasiões. No presente momento, discute-se se esta morbidade é uma condição benigna ou não, e as causas de sua manifestação.
O primeiro relato a respeito do assunto e registrado em literatura data de 1930, quando George Brown publicou nos Annals of Internal Medicine dados de média da pressão arterial de 34 hipertensos em casa e no consultório, mostrando que fora do consultório, ou seja em domicílio, estes pacientes apresentavam níveis inferiores de pressão arterial, e pela primeira vez se caracterizou esta morbidade como sendo a síndrome do avental branco.
Quando à questão se a hipertensão do jaleco branco pode ser ou não considerada uma condição benigna podemos dizer que existe dois pontos de vista que se contrapõe dentro da comunidade médica que estuda o assunto: a maioria dos pesquisadores considera o prognóstico como benigno, enquanto que uma minoria tem sugerido que os riscos na hipertensão do jaleco branco são semelhantes aos riscos dos portadores de hipertensão sustentada.
Quanto à questão, se a medida isolada da pressão arterial é a melhor indicação do risco de morbidade cardiovascular, tem-se obtido informações a partir de estudos, de diversos autores, que as medidas da pressão quer esporádicas ou sistemática na clínica ou fora dela, têm uma tendência a regredir ao longo do tempo, de tal modo que os indivíduos cuja pressão é registrada originalmente como alta, exibirão uma diminuição nas medidas subseqüentes, ao passo que aqueles com pressão inicial baixa, exibirão um aumento. Estas situações podem conduzir a uma atitude por parte do médico de subestimar as verdadeiras condições de PA do paciente, sendo que o risco será, portanto, mais acentuado para a pressão verdadeira do que para a pressão casual.
As discussões quanto a definição se a hipertensão do jaleco branco é benigna não são conclusivas, mas em geral são corroborantes. Embora vários estudiosos tenham tentado definir um subgrupo com hipertensão do jaleco branco, verificaram que muitos pacientes apresentavam às vezes pressão ambulatorial maior que na clínica, e estes sim pertenciam ao grupo de risco, ou seja, eram de fato hipertensos.
Explicações do fenômeno
Já foram postuladas pelo menos três hipóteses para explicar a hipertensão do jaleco branco. A 1ª delas é a de que a hipertensão do jaleco branco representa uma resposta de alerta exagerada ou uma resposta de orientação e, assim, uma hiperatividade generalizada diante de estímulos novos ou estressantes. A 2ª é a de que a hipertensão do jaleco branco é um precursor da hipertensão sustentada, o qual poderia estar associado à hiperatividade, ou ser independente desta. O 3º mecanismo aventado é o de que a hipertensão do jaleco branco é uma resposta aprendida ou condicionada.

Estudo da PA pelo MAPA (monitorização ambulatorial da pressão arterial)
A MAPA propicia a avaliação dos níveis tensionais longe dos efeitos da presença do observador e do ambiente onde ocorre a medida, constituindo-se este fato, em uma das suas principais vantagens. Apesar disto, estudos evidenciam que até a MAPA não está totalmente isenta de influências na medida da pressão arterial.
Conclusão
Na definição de que a hipertensão do “jaleco branco” é uma condição benigna ou não, se faz necessária, se levarmos em consideração os danos que a hipertensão sistêmica causa ao paciente ao longo do tempo. Ao subestimarmos a hipertensão do jaleco branco podemos estar deixando de fazer um diagnóstico correto e preventivo de conseqüências maiores no futuro. Sendo esta, portanto necessária para o tratamento precoce evitando lesões futuras nos chamados órgãos-alvo (cérebro, coração e rins).
Referências:
Mion Jr. D. M., Nobre F, Odigman W. – MAPA – Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial. 2a. ed. Editora Atheneu, R. de Janeiro, RJ, 1998.
Tratado de Medicina Cardiovascular. Coord. Maria Cleusa Gois. 5a. ed. Editora Rocca Ltda. S. Paulo, 1999.
Ghor, A. Yeb, Nabil, M. S.R. Métodos Diagnósticos em Cardiologia. Editora Atheneu. Rio de Janeiro, RJ. 1997.
Stamler J.- Blood pressure and high blood pressure: Aspects of risk. Hypertension 1991; 18 (suppl1): 1-95-107.

fonte: http://www.medicinageriatrica.com.br/2008/03/02/hipertensao-do-jaleco-branco-benigna-ou-maligna/

Marketing Branco...

Nada melhor para alavancar as vendas como criar promoções, então porque não ficar atentos e aproveitar das datas comemorativas do público que usa branco para dar uma força? Neste próximo mês de junho, mais especificamente no dia 11 temos o dia do Educador Sanitário e no mês de julho teremos três boas chances também de promover nossa loja, dentre elas destacamos o dia 01/07 que é o dia do hospital; esta sem dúvida é uma grande oportunidade para elaborar uma propaganda e distribuir nos hospitais, centros de atendimentos de saúdes, clínicas e ambulatórios, aumentando assim a rede de contatos com estes profissionais e destacando sua marca. Além do dia do hospital, teremos ainda o dia 08/07 que é o dia do panificador, só lembrando, estes profissionais também usam branco e temos ainda o no dia 13/07 o dia do Engenheiro de saneamento... que tal? Boa criatividade e ótimas vendas!!

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Cuidados no inverno são cruciais para a saúde

As estações do ano, hoje em dia, ocorrem de forma atípica. Elas estão se alterando por conta, provavelmente, do efeito estufa e de correntes marítimas como "El Niño" e "La Niña". O inverno típico, no entanto, é caracterizado por aumento e diminuição de algumas doenças. Assim, aquelas doenças típicas do verão, como as diarréias infecciosas, resultado da contaminação de alimentos por microorganismos, que têm seu crescimento facilitado pelo calor, são pouco comuns. Entretanto, o frio produz uma série de mudanças no comportamento das pessoas, que facilita a transmissão de outras doenças.

A transmissão de doenças respiratórias aumenta em função de alguns fatores. Em primeiro lugar, para evitar o frio, as pessoas costumam ficar em lugares pouco ventilados. O resultado disso é que a possibilidade de transmissão de doenças respiratórias aumenta muito, pois a falta de ventilação concentra os microorganismos, presentes e invisíveis no ar. Exemplos de doenças que têm a transmissão aumentada estão os resfriados (causados por centenas de vírus diferentes), a gripe e as infecções como as pneumonias e as meningites.

A doença meningocócica provocada pelo mesmo agente infeccioso que a meningite é uma variação muito grave e mata quase que a totalidade das pessoas que a adquire. Felizmente é relativamente rara.

O inverno provoca outras mudanças nas vidas das pessoas: a poluição é uma delas. As temperaturas baixas associadas à ausência de chuvas fazem com que em grandes núcleos populacionais, como São Paulo, ocorra uma grande concentração de poluentes na atmosfera, que são inalados, ao se respirar.

O resultado disso é uma menor eficiência do aparelho respiratório em eliminar poluentes e microorganismos facilitando infecções, quadros de rinite ou mesmo asma de ordem irritativa, insuficiência cardíaca, e dificuldade para respirar. O frio é também um grande inimigo particularmente das pessoas idosas, que tem uma maior dificuldade em conservar calor, pois diminuem com facilidade a temperatura do corpo, podendo até morrer em função disso.
 
fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/materias/1348-cuidados-no-inverno-sao-cruciais-para-a-saude

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Significado de Namastê

Namastê (em sânscrito: नमस्ते, [nʌmʌsˈteː]) é um cumprimento ou saudação falada no Sul da Ásia. Namaskar é considerado uma forma ligeiramente mais formal, mas ambas as expressões expressam um grande sentimento de respeito.
Utiliza-se na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação verbal ou escrita. Contudo, o gesto feito com as mãos dobradas é feito sem ser acompanhado de palavras quando se despede. Na ioga, namastê é algo que se dirá ao instrutor e que, nessa situação, significa “sou o seu humilde criado”.
Literalmente significa "curvo-me perante ti"; a palavra provém do sânscrito namas, "curvar-se", "fazer uma saudação reverencial", e (te), "te".

Quando dito a outra pessoa, é normalmente acompanhada de uma ligeira vénia feita com as duas mãos pressionadas juntas, as palmas tocando-se e os dedos apontando para cima, no centro do peito. O gesto também pode ser realizado em silêncio, contendo o mesmo significado.

Usos na cultura sul-asiática

Ainda quando saudação, um namastê pode ser dito com as mãos juntas em frente ao tórax com uma ligeira curvatura. Para indicar profundo respeito, pode-se colocar as mãos em frente a testa, no caso de reverência a um deus ou santidade, coloca-se a mão completamente acima da cabeça.
Namastê é também usado como um cumprimento na comunicação escrita, ou geralmente entre pessoas que se conhecem.
Em algumas partes da Índia (por exemplo, a área onde se fala a língua punjabe), namastê é usado não somente para cumprimentar Hindus mas para todo mundo. As saudações completas para Muslims são Assalamu Alaikum e para Sikhs é Sat Sri Akaal. Mas "namastê" é aceito em todas religiões.
Entretanto, no Sri Lanka, esta comumente tem um significado diferente. O gesto é usado para saudar (bem como se despedir) de pessoas com o verbo "Aayubowan". Aayubowan significa de forma aproximada, "que você tenha uma longa vida". Quando usado em funeráis para cumprimentar os convidados, a parte verbal é geralmente omitida. O gesto aayubowan é também um símbolo cultural do Sri Lanka e da hospitalidade cingalesa. Este também é usado por comissários de bordo cingaleses para cumprimentar os passageiros e
Namastê é uma das algumas palavras sânscritas comumente reconhecidas por aqueles que não falam hindi. No Ocidente, ela é usada para indicar a cultura sul-asiática em geral. "Namastê" é particularmente associada geralmente à aspectos da cultura sul-asiática como o vegetarianismo, a ioga, e o hinduísmo.
A divulgação desta saudação foi feita na série de televisão LOST.
Recentemente, e mais globalmente, o termo namastê foi associado especialmente à ioga e à meditação. Neste contexto, ele foi visto em uma grande variedade de termos com significados complicados e poéticos que se ligam com as origens espirituais da palavra. Alguns exemplos:
"Curtir a vida intensamente"-popular na cultura induista
  • "Eu honro o Espírito em você que também está em mim." -- atribuída ao autor Deepak Chopra
  • "Eu honro o local em você em que o Universo inteiro reside, eu honro o lugar em você que é de Amor, de Integridade, de Sabedoria e de Paz. Quando você está neste lugar em você, e eu estou neste lugar em mim, nós somos um."
  • "Eu saudo o Deus dentro de você."
  • "Seu espírito e meu espírito são um." -- atribuída à Lilias Folan, ensinamentos compartilhados de sua jornada à Índia.
  • "O divino em mim cumprimenta o divino em você."
  • "A Divinidade dentro de mim compreende e adora a Divinidade dentro de você."
  • "Tudo que é melhor e mais superior em mim cumprimenta/saúda tudo que é melhor e mais alto em você"
  • "O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você."
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Jaleco

O jaleco surgiu no final da Idade Média para proteger os médicos europeus da peste bubônica, e era acompanhado de luvas, chapéu, máscara e até um bico que protegia o nariz. Detalhe: era feito de tecidos escuros e, quanto mais manchado fosse, mais moral dava ao médico, pois indicava que ele havia tratado muitos pacientes. Foi só no século 19, quando se provou que muitas doenças vinham da falta de assepsia nos hospitais, que o jaleco branco e limpo virou norma.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Como pensam e agem os vendedores de sucesso

Você já percebeu que muitas pessoas que atuam em vendas parecem que não servem para vender? É claro que um bom treinamento, aliado à prática e experiência, pode transformar uma pessoa em um bom vendedor, desde que essa pessoa queira adquirir habilidades e conhecimentos, pois a atitude deve partir dela mesma.

Quem busca o sucesso em vendas precisa saber que uma das maneiras de se conseguir isso é aprendendo a modelar as crenças, a forma de falar e agir dos vendedores de sucesso. César Frazão, um dos maiores palestrantes e escritores do Brasil na área de vendas diz que “em vendas não existe mágica, é tudo uma relação de causa e efeito”.

Nosso foco mental e nossas crenças determinam a nossa atitude interna, ou seja, o nosso estado interior é que vai direcionar nossas ações/atitudes. Pensamento gera sentimento e este gera comportamento, então, aprenda a pensar e agir como os grandes vendedores. É fácil perceber a diferença entre um vendedor de sucesso e um medíocre. Analise abaixo as diferenças:

Vendedor de Sucesso joga para vencer, enquanto o Vendedor Mediocre joga para não perder.

Vendedor de Sucesso, logo pela manhã, antes de sair de casa, já sai preparado mentalmente, sai motivado para encarar os desafios da área de vendas. O Vendedor Mediocre sai de casa de manhã pensando nas dificuldades, no dia árduo que vai ter, além de sair atrasado para o trabalho.

Vendedor de Sucesso não se intimida se for pago pelo resultado do trabalho que faz, ele até se orgulha se for assim, enquanto o Vendedor Mediocre quer ser pago pelo tempo que passa no trabalho, independente de sua produtividade, ele é do tipo “quero o meu no final do mês”.

Vendedor de Sucesso procura alternativas inteligentes para ganhar o cliente, em épocas difíceis, ele prefere criar, inovar e agir ao invés de ficar reclamando, enquanto o Vendedor Mediocre reclama e espera que a empresa apresente alternativas, pois ele se conforma com a situação atual.

Vendedor de Sucesso arrisca-se e gosta de novos desafios, enquanto o Vendedor Mediocre não quer que mexam na sua zona de conforto. Para ele, viver na “normose” é normal.

Vendedor de Sucesso gosta de aprender e se atualizar com frequência, pois sabe que andar na frente da concorrência é fundamental, e, além do mais, ele quer progredir na carreira, enquanto que o Vendedor Mediocre acredita que já sabe o suficiente, acha besteira participar de cursos, palestras ou até mesmo fazer uma faculdade.

Vendedor de Sucesso entende de administração de finanças pessoais, pois sabe usar suas comissões para gerar “abastança” em sua vida, mas o Vendedor Mediocre não sabe usar seus ganhos e gasta mais do que recebe.

Vendedor de Sucesso pensa que ele pode fazer melhor a cada dia, ele se motiva a fazer as coisas acontecerem, o seu quociente de adversidade é alto, porém o MEDÍOCRE acredita que tudo é escasso, ele quer apenas garantir o dele e acredita plenamente na sorte, o quociente de adversidade dele é baixo, não se supera. Seus resultados tendem a ser os mesmos por longos períodos.

Em qual dos dois estilos você se encaixa? Olhe para os vendedores de sucesso e confira a forma de pensar e agir deles, e se quiser se destacar ainda mais, procure fazer melhor do que aqueles que produzem sucesso.

Dessa forma você vai entender a verdadeira relação de causa e efeito para obter sucesso em vendas.Você já percebeu que muitas pessoas que atuam em vendas parecem que não servem para vender? É claro que um bom treinamento, aliado à prática e experiência, pode transformar uma pessoa em um bom vendedor, desde que essa pessoa queira adquirir habilidades e conhecimentos, pois a atitude deve partir dela mesma. Quem busca o sucesso em vendas precisa saber que uma das maneiras de se conseguir isso é aprendendo a modelar as crenças, a forma de falar e agir dos vendedores de sucesso. César Frazão, um dos maiores palestrantes e escritores do Brasil na área de vendas diz que “em vendas não existe mágica, é tudo uma relação de causa e efeito”.

Fonte: http://www.cersimachado.com.br

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Discutindo Políticas Nacionais de Saúde

Inscreva-se no link:
http://www.hospitalar.com/index.php?http://www.hospitalar.com/congressos/2012/academia_nacional.html

sábado, 12 de maio de 2012

Poder das Mãos: elas curam, mostra pesquisa da USP/Unifesp

Tem muitas coisas que fazemos instintivamente. Uma delas é colocar as mãos onde sentimos alguma dor ou algum incômodo, da mesma forma que a mãe coloca às mãos no "dodói" do filho e a dor passa.
Mas, que poder é esse que tem as mãos para realizar curas?
A cura através das mãos é tão antiga quanto a humanidade.
Em todas as culturas, filosofias ou religiões existem registros do uso de métodos de cura através da imposição das mãos.
Foi com o toque das mão que Jesus realizou muitas curas, e depois da sua morte essa prática permaneceu através de seus apóstolos e discípulos.
Grandes mestres da humanidade usaram e usam as mãos para curar.
Várias pesquisas e estudos tem sido feitos para comprovar as curas realizadas por meio da imposição das mãos como no caso do Johrei, praticado na Igreja Messiânica; do Reiki, técnica ligada ao budismo, e também de religiões como o espiritismo, que praticam o chamado "passe".
Recentemente, um estudo feito pelo cientista Ricardo Monezi, da Faculdade de Medicina da USP e da Unifesp, comprovou que a energia liberada pelas mãos tem poder de curar.
Ele obteve resultado em ratos com câncer e em idosos com problemas causados pelo estresse.
No caso dos ratos, os animais foram separados em três grupos: um não recebeu nenhum tipo de tratamento, outro foi tratado pela técnica de imposição de mãos e o terceiro grupo de ratos com câncer apenas foi coberto com luvas térmicas.
O resultado mostrou que a imposição de mão fez com que o sistema imunológico dos animais destruísse os tumores.
Quanto aos idosos, os benefícios constatados pelo doutor Monezi foram redução da tensão, do estresse e de sintomas da ansiedade e depressão.
Embora a ciência atual ainda não tenha uma opinião exata sobre esses efeitos, a classe médica começa a aceitar a eficiência das chamadas terapias holísticas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) já recomenda o Reiki e outras práticas energéticas como complementares à medicina tradicional.
A OMS reconhece que 85% das doenças conhecidas poderiam ser tratadas sem o uso de medicamentos alopáticos, principalmente com a mudança de hábitos, costumes e atitudes.
E para usar a imposição das mãos não é preciso ser santo nem ter dons especiais.
Qualquer pessoa pode aplicar. Basta aprender algumas técnicas e, principalmente, estar em sintonia com energias positivas.
O importante é saber que cada um de nós tem dentro de si um Universo, ainda que pouco conhecido, capaz de transformar a própria vida no planeta.
Pense nisso.

Monólogo das Mãos
(de Ghiaroni)
Para que servem as mãos?
As mãos servem para pedir, prometer, chamar, conceder, ameaçar, suplicar, exigir, acariciar, recusar, interrogar, admirar, confessar, calcular, comandar, injuriar, incitar, teimar, encorajar, acusar, condenar, absolver, perdoar, desafiar, aplaudir, reger, benzer, humilhar, reconciliar, exaltar, construir, trabalhar, escrever...
 
(Por Luísa Borges) 
fonte: http://www.sonoticiaboa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1616&catid=47 
 

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Camisetes

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quinta-feira, 3 de maio de 2012

Dia das Mães...

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